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Médicos criam método para diagnóstico da depressão
Fonte: Site EXAME
01/09/2011
O estudo indica que pacientes com depressão, quando apresentam manifestações psicóticas, têm alteração em estruturas cerebrais

Pessoas com depressão muitas vezes apresentam também manifestações psicóticas. Mas, até agora, a medicina não tem métodos objetivos para diferenciar esses casos dos quadros depressivos comuns, o que dificulta a adoção de tratamentos específicos. Correlacionando dados de neuroimagem e testes clínicos, um grupo de pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo (USP) dá os primeiros passos para definir as diferenças clínicas e biológicas entre a depressão psicótica e não psicótica.

Dados preliminares de um estudo coordenado por Cristina Marta Del Ben, do Departamento de Neurociência e Comportamento da FMRP-USP, indicam que pacientes com depressão psicótica apresentam alterações no volume de determinadas estruturas cerebrais.

O estudo, ligado ao Projeto Temático "Neurotransmissores típicos e atípicos em transtornos neuropsiquiátricos", apoiado pela FAPESP e coordenado por Francisco Silveira Guimarães, da FMRP-USP, foi apresentado na sexta-feira (26/08), durante a 26ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), no Rio de Janeiro.

O estudo avaliou 23 pacientes com depressão psicótica, 25 com depressão não psicótica e 29 pessoas saudáveis para controle. O objetivo era observar as diferenças entre a depressão com e sem psicose. “Mas achamos importante correlacionar esses resultados de alterações biológicas com medidas clínicas e funções psíquicas mais finas. Por isso, combinamos esses dados a uma avaliação clínica detalhada”, disse Del Ben à Agência FAPESP.

Ressonância magnética

Os dados de neuroimagem foram obtidos com um scanner de ressonância magnética de 3 tesla (um campo magnético fortíssimo). Os pacientes também foram submetidos a uma espectroscopia para detectar a presença de uma série de metabólitos. Os dados foram então analisados por um software específico.

“Mas não podíamos nos restringir aos dados biológicos, pois era preciso considerar a emoção e o comportamento envolvidos nas manifestações da doença. Por isso, desenvolvemos também paradigmas para avaliar as interferências no processamento de memória verbal e visual envolvendo estímulos emocionais”, disse Del Ben.



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