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Anorexia
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/
19/07/2012

Internet: 14% dos jovens que viram imagens sexuais ficaram perturbados
Conclusão sobre menores portugueses faz parte de um estudo europeu


Um inquérito europeu revela que 12,3 por cento dos jovens portugueses, com idades entre os nove e os 16 anos, viram imagens sexuais na internet, dos quais 14% dizem ter ficado perturbados, noticia a Lusa.

O novo relatório do Projeto UE Kids Online refere que 7,2% dos jovens com idades entre os 11 e os 16 anos que observaram estas imagens viram pessoas a fazer sexo e 1,2% assistiram a imagens sexuais violentas.

Segundo o inquérito europeu sobre proteção das crianças dos riscos online, 15% dos jovens europeus entre os 11-16 anos já viram sites com conteúdos nocivos gerados por outros utilizadores, com destaque para sites pró-anorexia e bulimia.

Esta situação afeta mais as raparigas a partir dos 13 anos, refere, acrescentando que «são os jovens com mais competências de literacia digital que mais vezes encontram estes riscos».

O inquérito, liderado em Portugal por Cristina Ponte, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL), analisou ainda as principais preocupações dos pais europeus sobre os filhos.

Numa lista de nove preocupações, os pais europeus colocam em primeiro lugar o seu rendimento escolar, seguindo-se acidentes rodoviários, bullying (na internet e fora dela) e crimes.

Os riscos online, como ser contactado por estranhos ou ver conteúdo problemático, estão em quinto e sexto lugares para os pais europeus.

Nos últimos lugares aparecem preocupações com o álcool e drogas, problemas com a polícia e atividades sexuais.

No estudo, Portugal destaca-se por ser o país europeu onde mais pais expressaram preocupações com contactos de estranhos (65%) e com conteúdos problemáticos (61%).

«Este tipo de preocupações não aparece nos primeiros lugares entre os pais europeus, que manifestam como principal preocupação a escola, seguindo-se a segurança nas ruas», disse Cristina Ponte à agência Lusa.

Para a investigadora, esta situação reflete uma diferença cultural: «É nos países do Sul da Europa onde esta preocupação com conteúdos, nomeadamente de ordem sexual, se faz mais sentir porque logo a seguir a Portugal vem a Grécia, a Itália e a Espanha».

Contudo, Cristina Ponte refere que ter contactos com estranhos na internet «não tem de ser necessariamente uma experiência negativa».

«É importante que os jovens acedam à internet, mas que o façam em condições de segurança, sabendo que o risco está lá e aprender a lidar com ele para evitar situações danosas e saber reportar estas situações quando elas ocorrem a quem fornece os conteúdos e também à família», defende.

A investigação mostra ainda que «o risco de não usar a internet por parte das crianças e jovens é um risco de exclusão do convívio com os seus pares». «Há todo um mundo de oportunidades que a internet proporciona e que pode ser vivido em famílias mesmo que os pais não sejam tão competentes como os filhos a utilizar as teclas».

Quarenta por cento dos pais portugueses inquiridos disseram não utilizar a internet.

O estudo refere ainda que a mediação reduz a probabilidade de exposição aos riscos online em todas as idades (9-16 anos).

O projeto realizou questionários presenciais a 25 mil jovens (entre os 9 e os 16 anos) utilizadores da internet e seus pais em 25 países.



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