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Não confie cegamente no seu índice de colesterol
Fonte: Site Hypescience
24/10/2011

Pode já ter acontecido com você. Em uma visita ao médico, para aquele check-up anual, você recebe o resultado do exame de colesterol e não consegue entender direito o que aqueles números querem dizer. Para simplificar, o que geralmente se aprende é o seguinte: colesterol baixo significa alívio, colesterol alto representa preocupação, e risco de ataque cardíaco. Médicos americanos afirmam, no entanto, que essa relação não é tão direta.

Primeira revelação: o nível de colesterol de quem tem problemas cardíacos é quase igual ao de pessoas saudáveis, não há diferença notável. Para se ter uma ideia, o nível médio de colesterol LDL (o chamado “colesterol ruim”) de quem está no hospital, com problemas no coração, é de 105, o que se considera “quase ótimo”. Metade dos pacientes americanos, em 2009, tinha LDL abaixo de 100, cuja classificação é “de baixo risco”.

É também em apenas metade dos pacientes com ataque cardíaco que se verificou “colesterol alto” (acima de 240), e 20% deles tinham essa taxa abaixo de 200, o que os coloca na taxa “segura” quanto a problemas no coração. O colesterol analisado isoladamente, portanto, não representa um bom diagnóstico para nada.

Isso se explica, segundo os médicos, porque os exames medem o colesterol a partir do sangue. Essa medida desconsidera, por exemplo, o LDL que se acumula em placas na parede dos seus vasos sanguíneos, e é justamente isso que entope artérias e pode causar infartos.

Este engano causa dois problemas. Uma pessoa pode ter a parede limpa de LDL, mas uma taxa elevada de colesterol. Não é motivo para preocupação, mas ela provavelmente vai gastar um bom tempo em consultórios até se convencer disso. O inverso é ainda pior. O paciente recebe a taxa de colesterol no sangue, que está normal, mas ignora que suas artérias estão se obstruindo com muros de LDL, e o ataque cardíaco pode ser fulminante.

Os dois coleterois, “LDL” (o ruim) e o “HDL” (bom) coexistem no corpo. A “virtude” do HDL é justamente a capacidade de retirar as placar de LDL das paredes da artéria e limpar as vias sanguíneas. Quando a quantidade de LDL ultrapassa capacidade de limpeza do HDL, a artéria começa a se obstruir.

A genética desempenha importante papel nesse quesito: há pessoas com mais ou menos tendência de acumular LDL. Pressão Sanguínea, obesidade, cigarros e doenças inflamatórias também jogam a favor do colesterol ruim.

Os ataques cardíacos, apesar disso, não são causados pelo estreitamento gradual e contínuo de uma artéria. O que acontece, em determinado ponto, é a ruptura de uma placa, como uma bolha, em uma artéria que está com menos de 50% de “entupimento”. Isso é uma ocorrência imprevisível, e é justamente por isso que você não deve confiar plenamente quando seu índice de colesterol é dado como bom. Apenas uma análise de vários outros indicadores de saúde pode dizer se sua artéria está ou não em bom estado.



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